Saudade,
Fique do lado de fora da porta,
Não queria espreitar-me,
Não pretenda mais... enganar-me...!
Não entre, assim, como o vento frio, arrancando máscaras, expondo feridas...!
Saudade,
Fique distante da janela do quarto,
Não ouse enfrentar-me,
Não arrisque mais...assustar-me...!
Não remexa, assim, na gaveta dos sonhos, desfazendo esperanças, reatando laços...!
Saudade,
Fique bem longe da minha memória,
Não tente encarar-me,
Não simule mais...apavorar-me...!
Não toque, assim, no que nunca chegou a ser nosso, porque foi apenas...meu...!
Saudade,
Já assentei as pedras em meu caminho,
Eliminei as ervas todas daninhas, reconstruí ...o meu ninho...!
E seja qual for o caminho, que ao coração, for destinado,
Fique do lado de fora...da minha vida,
Pois para você, já acenei, essa triste e última ...despedida...!
Fique do lado de fora da porta,
Não queria espreitar-me,
Não pretenda mais... enganar-me...!
Não entre, assim, como o vento frio, arrancando máscaras, expondo feridas...!
Saudade,
Fique distante da janela do quarto,
Não ouse enfrentar-me,
Não arrisque mais...assustar-me...!
Não remexa, assim, na gaveta dos sonhos, desfazendo esperanças, reatando laços...!
Saudade,
Fique bem longe da minha memória,
Não tente encarar-me,
Não simule mais...apavorar-me...!
Não toque, assim, no que nunca chegou a ser nosso, porque foi apenas...meu...!
Saudade,
Já assentei as pedras em meu caminho,
Eliminei as ervas todas daninhas, reconstruí ...o meu ninho...!
E seja qual for o caminho, que ao coração, for destinado,
Fique do lado de fora...da minha vida,
Pois para você, já acenei, essa triste e última ...despedida...!
(...porque há momentos em que a Vida precisa dizer Adeus...)
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