“Quisera poder amar-te e
repetir-te dentro de mim,
Num verso escrito por ti.
Infinitamente.
Por não saber das palavras que
pretendes usar,
Torno-me,
em ti, Um Poema”.
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Roubaste um pedaço do meu corpo.
E guardaste a estação outonal do
meu amor em palavras.
Deixaste em mim o paladar das
entregas, sem receios.
Pedaços de desejos à espera de
uma tarde de sol.
Uniste a loucura da minha face
ruborizada,
À da tua mão colada à minha. Intencionalmente.
Fechaste os olhos à minha
timidez,
Quando nua não pude negar-te
sentimentos.
Largaste-me a falar
sozinha, em noite fria de desolação.
Quebraste tudo. Em pequenas partes.
Mas por certo não levaste a
minha sublime devoção.
Adorei!
ResponderExcluirObrigada!
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