Sem pedir permissão,
Permito-me brincar,
- Por leviandade,
Dentro da firmeza do teu olhar.
Entro,
- Por inteiro,
Em tuas brincadeiras arrepiantes,
- Calando-me,
-(como se preciso fosse),
No momento exato do teu delírio.
Sem resistência ao teu íntimo perspicaz,
Sondo pelas pálpebras semicerradas,
Teu luxuriante prazer,
- agudo,
- destemido,
-(essa força masculina tão especialmente, tua...)
Minha lua abriu-te meus anseios,
- resultado de nossas somatórias,
- (quem disse que precisamos de cálculos matemáticos...)
O resultado de nossas conjunções corpóreas,
Concede-nos notas finais,
- com louvor.
Desdobro-me em tuas fantasias.
Rumo às estrelas que só teu céu me concede.
Tudo em mim pede pele,
- suor,
- languidez de movimentos,
- (poesia tua, fascinante...)
E para que saibas,
- pois segredos não há,
- Deixa-me dirigir-te,
- Neste teu desvairado incitamento!!!
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