Há-de-se
sentir a beleza da rosa, cujo viço o tempo não apaga,
De um perfume
intenso, que do teu corpo exala,
Porque tantas
foram as vezes, que as carícias fundiram-se,
Desnudando-se
a vontade, em cada pétala...!
Há-de-se
transformar a palavra, em suave verso,
De um
significado que não consegues compreender,
Porque da
tinta vertida em cada sublime intenção,
Compõe-se uma
vida, esvoaçada em teu universo...!
Há-de-se
esperar pelo retorno do sonho, que hoje não mais existe,
De um
encantamento que os teus dedos nunca poderão tocar,
Porque a
promessa, em teu peito quente, não mais persiste,
Vertendo-se
as lágrimas, na dor da despedida...!
Há-de-se
perceber que no teu semblante, és fugaz ilusão,
E que o teu
chamado corrói feito veneno amargo,
Porque na tua
vida falsa, não pulsa um coração,
Sobrevive o
engano, a mentira e uma triste canção...!
(...porque a Vida, às vezes, é uma mera Ilusão...!)
quando você voltar
ResponderExcluirjá não estranho a ausência
em mim
e na sala de estar
quando você voltar enfim
ResponderExcluirjá não estranho
a ausência em mim
e na sala de estar