(...Esquecer-te ...? Não...! Sentir-te...? Sim...!)
Vejo-te assim, na inconstância ...a partitura de sons,
Sorvida a água entre lábios...a imaginação, o êxtase...!
Da ânsia voraz, queimando o desejo sem controle,
E na essência... a luxúria, a marca do meu batom...!
Sinto-te assim, na transparência...véu dos sonhos,
Derramado o vinho em taças...o toque, a embriaguez...!
Do amor guardado n’alma, fez-se o encontro tão esperado,
E na entrega...a volúpia, a incandescente lucidez...!
Percebo-te assim, na sutileza...o encontro de corpos,
Saciada a vontade imaterial...o sussurro, a confissão...!
Do sentimento preso no peito, formou-se a promessa,
E no perfume...o desejo, sempre como ré confessa...!
Amo-te assim,
Na inconstância,
Na transparência,
Sempre na sutileza,
E fica a vontade imensa, essa... que não tem fim...!
Vejo-te assim, na inconstância ...a partitura de sons,
Sorvida a água entre lábios...a imaginação, o êxtase...!
Da ânsia voraz, queimando o desejo sem controle,
E na essência... a luxúria, a marca do meu batom...!
Sinto-te assim, na transparência...véu dos sonhos,
Derramado o vinho em taças...o toque, a embriaguez...!
Do amor guardado n’alma, fez-se o encontro tão esperado,
E na entrega...a volúpia, a incandescente lucidez...!
Percebo-te assim, na sutileza...o encontro de corpos,
Saciada a vontade imaterial...o sussurro, a confissão...!
Do sentimento preso no peito, formou-se a promessa,
E no perfume...o desejo, sempre como ré confessa...!
Amo-te assim,
Na inconstância,
Na transparência,
Sempre na sutileza,
E fica a vontade imensa, essa... que não tem fim...!
(...porque é desta forma que eu te tenho...Pleno...!)
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