(...São versos todos Meus, para que possas compor os Teus...!)
São versos descalços, estes que te escrevo,
Na derradeira tentativa de que possas compreender,
Que quando o teu calor se faz ausente,
Perco-me na vida de tanto ainda te querer...!
São versos descalços de qualquer pretensão,
Leves e soltos para que cheguem aos teus sentidos,
Imersos num sentimento comum chamado solidão,
Que abraço com ternura em meu peito dorido...!
São versos descalços por serem livres na memória,
Este lugar só meu em que posso manter-te vivo,
Tornando real a nossa linda história,
E este grande amor nunca mais cativo...!
São versos descalços, inocentes e puros,
Que teimam em correr desnorteados, ao encontro dos teus braços,
Aconchegando-me em teu peito quente e acolhedor,
Onde eu possa descansar e chamar-te de Meu Amor...!
Na derradeira tentativa de que possas compreender,
Que quando o teu calor se faz ausente,
Perco-me na vida de tanto ainda te querer...!
São versos descalços de qualquer pretensão,
Leves e soltos para que cheguem aos teus sentidos,
Imersos num sentimento comum chamado solidão,
Que abraço com ternura em meu peito dorido...!
São versos descalços por serem livres na memória,
Este lugar só meu em que posso manter-te vivo,
Tornando real a nossa linda história,
E este grande amor nunca mais cativo...!
São versos descalços, inocentes e puros,
Que teimam em correr desnorteados, ao encontro dos teus braços,
Aconchegando-me em teu peito quente e acolhedor,
Onde eu possa descansar e chamar-te de Meu Amor...!
(...porque a Tua Lembrança tornam os meus Versos Vivos...!)
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