(...Existem sentimentos que jamais serão Esquecidos...!)
Esperei pela candura do teu abraço,
Adornado de calor e aconchego,
Deixando que o teu peito descansasse em meu regaço,
Declamando em teus ouvidos aquele poema doce...!
Teus olhos flamejantes de ternura,
Envolvidos no brilho dum amanhecer,
Pousou dentro dest'alma cativa,
Que fez moradia além do querer...!
Não afugento mais esta tua vontade de mel,
Que escorre num desejo puro e insano,
Apenas aguardo-te na nudez de meu corpo santo,
Mostrando-te em gemidos o sabor de atingir o nosso céu...!
Talvez ainda saibas deste amor que continua a ser amado,
Ou disfarces para não leres o que te fere o peito,
Ainda assim, perplexa pela tua ausência e ingratidão,
Declaro-te, pelos confins do mundo, este meu eterno e vivo sentimento...!
Adornado de calor e aconchego,
Deixando que o teu peito descansasse em meu regaço,
Declamando em teus ouvidos aquele poema doce...!
Teus olhos flamejantes de ternura,
Envolvidos no brilho dum amanhecer,
Pousou dentro dest'alma cativa,
Que fez moradia além do querer...!
Não afugento mais esta tua vontade de mel,
Que escorre num desejo puro e insano,
Apenas aguardo-te na nudez de meu corpo santo,
Mostrando-te em gemidos o sabor de atingir o nosso céu...!
Talvez ainda saibas deste amor que continua a ser amado,
Ou disfarces para não leres o que te fere o peito,
Ainda assim, perplexa pela tua ausência e ingratidão,
Declaro-te, pelos confins do mundo, este meu eterno e vivo sentimento...!
(...Porque o Tempo guarda Recordações que nunca Morrem...!)
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