Silenciastes o pouso de tuas palavras em meu olhar,
E embevecido, voastes com asas de falcão,
E em meu dorso nu, ofertando-te a pele alva,
Tirastes o teu alimento provocante ao paladar...
Percorrestes caminhos em mata verde-oliva,
E entorpecido, cravastes com garras ávidas,
O meu ventre acentuado, que te brinda com a seiva da vida,
Descansando o farfalhar da tua boca satisfeita...
Deixastes palavras entoadas em profundos acalentos,
E amordaçado, descansastes o corpo em febre,
A auréola de duas rosas, oferecida, que te chama ao sabor do néctar,
Findando o enroscar de tuas pernas entre a maciez das minhas...
E ficastes assim, adormecido,
Entre o teu silêncio e a minha saudade,
Na troca de sublimes beijos,
Convidando-me delicadamente para dormir,
Eternamente, ao teu lado...
E embevecido, voastes com asas de falcão,
E em meu dorso nu, ofertando-te a pele alva,
Tirastes o teu alimento provocante ao paladar...
Percorrestes caminhos em mata verde-oliva,
E entorpecido, cravastes com garras ávidas,
O meu ventre acentuado, que te brinda com a seiva da vida,
Descansando o farfalhar da tua boca satisfeita...
Deixastes palavras entoadas em profundos acalentos,
E amordaçado, descansastes o corpo em febre,
A auréola de duas rosas, oferecida, que te chama ao sabor do néctar,
Findando o enroscar de tuas pernas entre a maciez das minhas...
E ficastes assim, adormecido,
Entre o teu silêncio e a minha saudade,
Na troca de sublimes beijos,
Convidando-me delicadamente para dormir,
Eternamente, ao teu lado...
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