" E o que não dizer da esperança perdida...
Daquela dor já tão conhecida
Daquela angústia que vive no peito...
Teimando...teimando... teimando...
E o que não dizer daquela vontade escondida
Da felicidade que foge entre os dedos
E daquela certeza dentro da alma
De que o tempo é apenas segundos...
E o que não dizer desse amor tão profundo
Que dilacera a alma e o ser...
E que insiste em meu peito viver...
Que só espera em ti despertar...
E o que não dizer desta minha espera...
Desta tua presença tão viva
Que caleja todo o tempo...
Mas que não desiste no tempo infinito...."
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